Os erros humanos, e as dores que naturalmente as seguem, dependem, em toda a sua multiplicidade, de um único erro fundamental a que eles se podem reportar, erro dado por uma atitude psicológica de revolta as leis divinas que regem o mundo, a ponto mesmo de negar-lhes a existência. Instaura-se assim na terra, em qualquer campo de atividade, um regime de desordem e, consequentemente, de sofrimento, enquanto que a lei divina é feita somente de ordem e a ela, que é base da felicidade se propende permanentemente. Essa lei restaura a cada passo as destruições operadas pela ignorância do homem em próprio dano, e procura, através das reações que infligem dor, fazê-lo compreender que só na ordem pode estar e estará a sua felicidade. Fazê-lo compreender, como é necessário com um ser que deve permanecer livre e tornar-se consciente, não devendo ser manobrado como um autômato. O erro e a dor dependem. da liberdade, grande dom por Deus concedido ao homem, mas grave perigo enquanto o homem, por não saber utilizá-la, dela abuse. Liberdade, que nos custa grandes dores, mas sem a qual não haverá experiência própria e nem se conquista a consciência. Grande dom de Deus com o qual Ele nos eleva ao nível de seus colaboradores na divina e eterna obra de criação, nos eleva à  dignidade de seus ministros. Mas quanto deverá sofrer o homem antes de conseguir tornar-se... digno d‘Ele! E bendita seja a irmã dor que para o bem dele o educa e o impele, pelas vias da liberdade da consciência, a seguir os caminhos que o conduzirá à  própria felicidade!

É inútil repetir hoje estas coisas em nosso mundo. A maioria que é involuída, não pode compreendê-las. Já se fizeram muitas pregações a este respeito e pouca atenção se lhes dá agora. A palavra cabe, neste momento, à  irmã e mesma dor, de modo que, azorragando a adorada carne, ela consiga desatar o espírito e induzi-lo a refletir e compreender. Esta é a dura realidade. De nenhum resultado valerá ao pretender passar sobre ela com mil astutos expedientes à  procura de evasão, porque ela depende das leis da vida, que ao homem não é dado alterar. Elas sabem a meta benéfica que se deve atingir e, quando o homem não quer compreender, certos desastres são necessários.

Já vimos os vários aspectos humanos desse erro fundamental feito de orgulho e de rebelião, isto é: l.º — o    erro moral de compreensão da lei divina; 2.º — o erro científico, especialmente no campo médico, do qual depende a nossa saúde física; 3.º —  o erro político-social, causa de guerras e de revoluções. Vejamos agora um 4.º aspecto: — o erro intelectual, que desorienta todo o pensamento moderno. São eles quatro formas de desordem e de violência da lei, das quais derivam varias carências ou privações de bens ou seja: 1.º  miséria material, 2.º  aumento de moléstias, 3.º   destruição bélica e revolucionaria, 4.º —desorientação espiritual, que atinge as raias da loucura.

No campo intelectual o erro moderno, baseado no orgulho, assume a forma de racionalismo. Esta é a forma mental do nosso século, que nela se encerrou sem saber como sair. É uma forma que teve a sua grande função, na qual, porém, os recursos espirituais do homem não se podem esgotar. A razão representa na fase relativa e transitória da personalidade humana, um meio construtivo da consciência que deve ser  abandonada depois de conseguido o objetivo. Na realidade possuímos um vir-a-ser psicológico relativo e um contínuo processo de superação, vir-a-ser de que o racionalismo não é mais que um particular momento, ao qual se pretende conferir um valor absoluto e definitivo. O racionalismo é uma forma de pensamento destinado a esgotar-se com a sua função construtiva e que não possui valor senão relacionado a esta. Ora, em nada se vê tanto o aspecto luciferiano do espírito de orgulho e de rebelião, quanto neste racionalismo que substituiu o eu a Deus, e o querer humano as leis da vida. Pretender-se-ia assim dominar a eternidade, reduzindo-a a forma do nosso presente, e o absoluto, encerrando-o e reduzindo-o aos termos do nosso relativo. O racionalismo atual não é um racionalismo são, dirigido a compreensão da lei de Deus, harmônico e sábio, mas um racionalismo rebelde que torna o homem centro e senhor de tudo, faz da vida um fim em si mesmo e não um meio subordinado a metas superiores. A culpa não esta em admitir que, se Deus nos deu uma inteligência, é justamente para que possamos usá-la no pensamento. A culpa esta no pensar com exclusivismo egocêntrico e rebelde, no pensar autônomo, que não se dirige ao conhecimento sempre mais profundo das leis do ser, que exprime o pensamento de Deus, para depois segui-las com sabedoria. Esta no pretender descobrir essas leis com o fim levado por seu instinto animal de luta, que não se apercebe do espantoso erro em que recai e das terríveis conseqüências de sua atitude. A vida se transtorna por isto e os resultados, sendo movimento em direção contraria a da Lei, ao invés de abundância oferecem carência. Acredita-se construir e, contrariamente, se destrói. Já vimos os mais tremendos absurdos devido ao raciocínio. O nosso momento histórico pode-se definir em face dessas raízes intelectuais, como a face luciferiana da negação, como hora da desorganização social e da liquidação dos valores éticos, como a hora da aventura e da inconsciência, em que se antepõe o hoje ao amanhã. E um mundo fadado a ruir na desordem.

O movimento é profundo e grave. Ele possui um significado biológico de crise de civilização, de laboriosa conclusão de uma fase evolutiva. Em nosso nervoso dinamismo parece que a vida eleva a sua temperatura para poder despender um esforço desesperado de superação. Na verdade há ânsias do enfermo que se debate na febre. Um outro erro esta em acreditar que se trate de orientações particulares e de questões de detalhe, que se podem resolver com retoques no passado e com os métodos e com a psicologia do passado. Trata-se, ao invés, de uma crise da vida humana, de fim do mundo atual e do início de um novo ciclo biológico, baseado em princípio Inteiramente diversos.

A atual posição da psicologia humana exauriu a sua função, não tem mais amanhã, pois que, como ela é, não pode mais evolver. Sente-se este vazio de desconfiança e a procura de um amanhã. O racionalismo materialista suprimiu os ideais e sem estes desaparece a finalidade, falta o porvir, freia-se a evolução, e, com a evolução, a vida. O ideal do ventre e do prazer não bastam para regê-la. O "carpe diem"31  é a renúncia ao progresso, é a inconsciência sem esperança. Sente-se que hoje falta alguma coisa, ainda que imponderável: é a atmosfera em que o espírito respira e sem a qual sufoca. A filosofia materialista prosperou no vasto terreno dos mais baixos instintos, fazendo largo e amplo apelo à  animalidade do involuído, engodou-o, iludindo-o com libertá-lo da fadiga de evoluir ou seja, com a possibilidade de construir um amanhã mais elevado e feliz sem trabalho, prometendo dar-lhe rapidamente um paraíso na terra por meio das conquistas sociais e da técnica científica E tudo isto acabou em revoluções e guerras: paraíso nenhum, mas ódios e destruição infernais! O materialismo, chegado as suas últimas conseqüências, fracassou por ter mentido. Esta liquidado.

Urge mudar de rota. Esta crise não se resolve pelos velhos processos, destinando novas complicações de nacionalismos guiados pelo mesmo espírito egocêntrico. Não se trata aqui de novos sistemas racionais, mas da ruína desse tipo de sistema. É exatamente toda a orientação da faculdade humana especulativa que está em crise. As tentativas atuais são apenas as últimas aspersões de uma forma mental que se extingue. É necessário descer ainda em dor e treva. A sapiência do rebelde só pode acabar em confusão babélica. O colapso é inevitável. No fundo esperam o caos, a loucura, a desesperação. É necessário recolher e comer os frutos envenenados do egoísmo e do ódio, semeados pelo orgulho e pelo espírito de revolta, antes de poder subir de novo pelas vias construtivas da fé e do amor. É necessário lançar-se em direção oposta, da periferia ao centro, da forma à substância, retornando a Deus. O homem já experimentou nas idades pré-históricas o seu juvenil ciclo intuitivo instrutivo. Superou-o no ciclo de forma mental racionalista, em que conquistou o uso consciente do seu eu. Deve ainda superar este ciclo em um novo, intuitivo-consciente, em que o espírito volte ao contato com a divina essência das coisas mas dando-se conta disto analiticamente, por meio dos poderes conquistados de racionalidade. É um caminhar para Deus não mais apenas através da fé, mas também através da ciência. O atual antagonismo entre ciência e fé, não passa da contraposição de um momento, a qual não exprime senão o presente contraste entre Deus e o eu. Que grande coisa tornar-se-á a ciência quando este tão miserável contraste for superado e ela, não mais egocêntrica, isolado em seu realismo, entrar em contato com Deus para mostrar-nos a grandeza d‘Ele e o Seu amor, penetrando com o estudo dos fenômenos na profundeza do seu pensamento diretor! Que quadro estupendo ela poderá então mostrar-nos no funcionamento orgânico do universo e, com que vantagem para nós poderá assim precisar nesse universo, a nossa posição, atividades e fins éticos, espirituais, sociais e biológicos. Os caminhos da razão analítica e separadora, na sua objetividade, são pouco aptos a levar-nos para cima até Deus, sendo mais adaptados para fazer-nos permanecer aderentes ao conceito, à forma e à prática utilitária. Só os caminhos da intuição sintética e unificadora são capazes de aproximar-nos da concepção e da sensação de Deus.

Quando o homem tiver superado o processo racional tão relativo e mediato, e souber seguir com método científico e maior maturidade espiritual, as vias da intuição sintética e imediata, quanto melhor poderá compreender Deus onipotente! Não se trata de destruir, mas de completar e continuar a evolução do racionalismo com os meios da fé, que se tornará assim iluminada e consciente, fundida com a razão tornada sua escrava, a razão que é laboriosa e de preciosa conquista que não se pode desperdiçar.

Conceber Deus com uma nova aproximação de precisão e profundidade; senti-Lo presente, não mais vaga e instintivamente como na primordial fase pré-racional, mas ostentando todo o poder da fase racional, por tê-la atravessado, assimilado e superado; sentir Deus por intuição de fé confirmada e compreendida por consciência analítica e racional; usar o eu científico moderno, sem diminui-lo, com toda a sua razão intacta, diante de Deus —  esta é a grande orientação e conquista biológica do homem de amanhã.

Que laboriosa época a nossa em que, entre tantos desfazimentos, tantas novas sementes devam germinar; que profunda ansiedade hoje na vida humana entre a morte e a ressurreição! Momento histórico bifronte, híbrido, contrastante, feito de destruição e criação. Os velhos arcabouços perderam a grande força do espírito. Não se sabe se, assim sem alma ruirão ou se saberão construir uma nova estrutura. Não se sabe se o espírito emigrará deles e de que forma ira ressurgir. Desse oceano em ebulição de tantos elementos velhos e novos, de frutos em putrefação e tenros germes, que irá a vida fazer, que nova ordem de tudo isto ela quererá hoje estabelecer, como do caos primordial que construiu o nosso mundo atual —não o sabemos! Mas é certo que algo de apocalíptico esta acontecendo. Enquanto as massas deliram, os poucos que vêem contêm, tremendo, a respiração numa expectativa ansiosa pelo resultado desta apocalíptica aventura da vida de que depende a história dos futuros milênios.

É certo que o espírito devera vencer, mas certo e também que o pecado capital do nosso século foi grave. Ele foi o orgulho de Lúcifer. O homem quis desobedecer à Lei de Deus, comer de novo o fruto proibido, isto é, tornar-se arbitro do bem e do mal, fazer-se Deus e Lei. E agora é expulso e arredado ainda a maior distância do paraíso terrestre, no inferno que desejou. Andar, não segundo a lei do eu, para Deus, mas as avessas, de Deus para o eu, é também um grande erro biológico, que se paga com a morte espiritual do eu que pretende endeusar-se.

Todo pecado traz a própria punição, voltando-se automaticamente contra quem o comete. O Evangelho de Cristo não é uma consolação para os deserdados, uma substituição às alegrias da vida, deslocadas no futuro e no céu, mas exprime uma realidade biológica, porque indica as vias da evolução. O amor fraterno não é um sonho político, mas a base das futuras organizações sociais. Antepondo-se ao tipo biológico superior, traçado como ideal humano pelo Evangelho, o nosso tempo erigiu em bandeira um tipo de super-homem que representa a luciferiana divinização do eu, e que se substitui à sabedoria e bondade de Deus, com os seus opostos instintos bestiais. É a divinização do bruto. Nietzsche acreditou matar Deus e exterminou a Alemanha. Tal moderna psicologia de domínio destruiu a Europa e gerou o crepúsculo de sua civilização.

Se o observamos de perto, em substância, esse super-homem não passa de um paupérrimo e mortal burguês, ávido de bens terrenos, que se atira contra os bens do próximo, cúpido e famélico, mas que não sabendo deles saciar-se, não pode alcançar os mais nutritivos do céu. Fica assim a meio caminho, impotente e insatisfeito. É um pobre homem ávido de evasão, mas que a procura às avessas, não suspeitando, porque não possui a força moral necessária, da possibilidade de superação. Lama e miséria. Ele odeia a terra, desejaria o céu, mas não o compreende e porque não o compreende odeia-o também, permanece onde está e de onde desejaria sair. Esta sedento de infinito, mas como seu sistema fechou-lhe as portas, permaneceu escravo a ranger os dentes, impotente para se evadir. A trágica ironia de semelhante super-homem que despreza a Deus e toda a moral, colocados além do bem e do mal, está em que, na realidade ele é um mutilado, cujo rugido leonino não passa de um lamento de desespero que invoca a vida. É um fraco e um vencido, que estadeia potência e vitória para iludir-se a si mesmo que as possui.

Eis o campeão e os resultados da civilização da matéria. A evolução foi traída. Não se pode mais subir por tal caminho. A história foi assim ligada agora a um destino de involução e de ruínas. A nossa é uma hora negativa, de inversão satânica de todos os valores, até à derrocada. A palavra de ordem é: destruir. Tal é o fruto da teoria do super-homem, expressão do século. O paraíso do bem-estar material, ao invés de aproximar-se, afastou-se. Usamos da liberdade para caminhar, não segundo a lei, mas contra ela. Agora esta contra nós. Nada mais resta que pagar e recomeçar pela via oposta. Hoje, de novo. a razão crucificou Cristo. Agora a vida crucifica a razão para reconduzir-nos a Cristo. Não se compreendeu que, crucificando-se a Cristo, não a carne mas o espírito, crucificamos a vida e, com a vida, a nós mesmos. Não se compreendeu que, calcando aos pés a lei e a evolução, aprisionamos o nosso futuro e a nossa felicidade, e que traindo Deus, traímos o nosso bem. Esta é a traição de Judas, rebelde ao amor divino, e ela nos perseguirá no ódio e na violência, como nossa herança atual. Ela nos perseguirá, desfazendo os nossos laços sociais, porque violamos a lei do amor fraterno; punir-nos-á com a destruição, porque acreditamos na força; com a miséria, porque adoramos a riqueza; com a servidão, porque abusamos da liberdade. Invertemos a direção da via aberta por Deus à  necessidade material de desenvolvimento e expansão, indo ao encontro do irmão, não com amor, mas com ódio. Assim o homem, apanhado nas esferas de uma ilusão satânica, para crescer e subir, encerrou-se em um cárcere erguido pelas próprias mãos E a luta se torna cada vez mais desesperada contra as paredes de aço. Cerraram-se com ódio as portas da vida, abertas pelo amor, e cada qual ficou aprisionado em um isolamento desesperado. A vida imensa palpita vizinha e é vedado participar dela, porque o eu, isolado em egoísmo, não pode mais comunicar-se senão sob a forma negativa de ódio e agressão. Todos se repetem, agridem-se, dilaceram A terra se transformou no inferno. Os homens, tornados demônios, debatem-se cada vez mais e, quanto mais ofendem, tanto mais se defrontam com ofensas, quanto mais odeiam, tanto mais se sentem odiados, quanto mais se agitam para libertar-se, mais sentem que se aperta o nó que lhes constringe a garganta. Quanto mais mal se difunde, tanto mais mal se encontra e se recebe. Assalta-se pela desesperada ânsia de evasão e cada assalto volta-se contra quem o realizou. A destruição contra o próximo torna-se auto-negação e suicídio. Assim cada qual acaba por ferir-se a si próprio e envenenar-se com o próprio veneno. A cada novo impulso egoísta o indivíduo se encontra mais prisioneiro de si mesmo, mais armado e feroz contra si próprio. Desta maneira o circuito de forças tende a cerrar-se mais estreitamente, para resolver-se na catástrofe de quem se fez centro e senhor de tudo. Assim se perde o eu que a si sacrificou Deus.

Não se detém um projetil lançado. Os movimentos históricos, uma vez iniciados, possuem uma trajetória e transcurso fatais. O homem que acreditou crucificar a Lei e destruir Deus, encravou-se por si mesmo em sua cruz e destruiu o seu eu. Não se pode mercadejar com o espírito. Os homens que só acreditam na força eliminar-se-ão entre si pela força; aqueles que sé adoraram a riqueza, acabarão na miséria; os que crêem no orgulho, serão atirados na humildade. Penitência só depois poderão compreendê-la e dela surgirem purificados. Poder-se-á fazer que se calem os homens que assim falam, mas não se pode destruir as leis da vida que assim funcionam. O homem poderá viver na desordem, na aventura do ‘‘carpe diem", mas não o pode a vida, que sabe o que faz e prepara sempre um amanhã. Quem inverte caminha às avessas, quem se faz Deus por Deus é punido. Nas misteriosas profundezas da vida jaz uma indomável vontade de correção dos erros humanas a qualquer custo, para o nosso bem. E então a nova civilização que nos espera não pode deixar de ser a antítese da atual, um mundo novo. Não se trata de retoques, de uma civilização presente corrigida, mas de dois ciclos antagônicos, ainda que complementares, duas épocas se contrastam, a velha e a nova. Os seus representantes se medem e se batem. O fim e o princípio lutam pela vida. Naturalmente o novo, por lei de evolução, ainda que menos armado e experiente, acabara convencendo o velho. A vida comete a cada século um encargo especial. O nosso tempo cumpre a função de criar a maquina e a técnica, para conseguir amanhã a emancipação do trabalho material. Isto para que o tempo futuro possa desempenhar uma função diversa que será a de criar no espírito, com todos os meios conquistados. E o espírito é um campo ilimitado para o qual a evolução avança e no qual está o futuro do mundo.

Quisemos assim, com estes capítulos sobre os erros humanos, (capítulos nascidos como uma série de artigos para revistas), examinar o advento de uma nova civilização pelo seu lado negativo e preparatório, isto é, pela derrocada da atual. Para poder melhor compreender qual será o futuro que nos espera procuremos ainda observar os erros e perspectivas dados pela forma mental do nosso mundo presente.

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31 “Aproveita o dia” (N do T.)